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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Texto Psicografado em 17/7/2012

Carnaval, festa, sonho, alegria
Confete, serpentina, liberdade
Muita liberdade!!!
Felicidade e sexo saindo pelos poros
Como se toda a alegria do mundo coubesse naquele salão.
Achei que isso fosse amor. Achei que isso fosse felicidade.
Que felicidade é essa que dura tão pouco e que deixa marcas tão profundas?
Por que meus amigos me abandonaram?
Foram parceiros só do momento da farra?
Que liberdade é essa que aprisiona, que machuca e traz consequências indesejáveis?
Minha vida acabou, consequência dos abusos que cometi contra mim mesma, que permiti que me fizessem, pela promessa de felicidade rápida e fácil.
Hoje sofro. Minha família sofre com a minha ausência.
A dor indescritível ensina que tudo o que não é cuidado e valorizado pode ser perdido.
A vida é muito valiosa para ser colocada em risco por pequenos prazeres (que nem eram tão bons assim...)
Preferia os beijos da minha mãe, as histórias de meu pai, o aconchego do meu lar. Isso sim, é alegria, é prazer.
Que pena: eu não soube segurar minha vida e ela foi embora, como um pássaro que não se consegue prender.


Jardim de apartamento

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