Texto Psicografado em 28/8/2012

O mal espreita nos quatro cantos do mundo
Aqui e ali busca suas inadvertidas vítimas
Jovens hipnotizados pela tecnologia
Famílias desunidas pela falta de amor
Crianças sem orientação, geradas pela mãe e criadas pelo mundo
O consumo ocupando o lugar do carinho e do amor, da atenção, da dedicação, da presença.
O mal espreita pelos quatro cantos das casas
Onde a desunião e a competição superam a responsabilidade.
O mal espreita em cada canto onde o acesso à informação é utilizado a bem da sensualidade, da maldade e dos crimes divulgados em rede, o que cria uma malha energética negativa e pesada que serve de estímulo aos maiores desequilíbrios que podemos imaginar.
O mal é organizado e não perde uma oportunidade de atrair sua vítima.
Para cada família omissa existe toda uma malta preparada para dar seu golpe e se apropriar do corpo e da mente de seu filho.
Para cada descrente existe uma armadilha tentando evitar seu progresso.
O mal é atento!
Sejamos espertos e cuidadosos.
"Orai e vigiai" é a eterna receita de proteção.
Evitai pensar no mal, fazer o mal, falar mal e vibrar no mal.
Pelo nosso grau de evolução ainda temos muitos vícios e frequentemente nos deixamos seduzir pelos velhos hábitos.
Precisamos de força, coragem, fé e persistência para buscarmos sempre o bem.
Façamos todos os esforços possíveis para que somente o bem nos alcance.
Estejamos com Deus.

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Texto Psicografado em 18/9/2012

A subida do morro é íngreme.
É difícil a escalada,
Mas vale a pena.
Todos precisamos perseverar na caminhada.
É importante colher as flores e os espinhos do caminho. Ambas as forças são fundamentais: as flores nos dão o perfume e a beleza, aliviando nossos corpos; os espinhos nos ensinam a cuidar onde colocamos nossas mãos e nosso amor.
Muitas vezes pensamos que o importante é concluir a tarefa, "chegar lá". Mas o mais importante é aproveitar a experiência que acontece ao longo da estrada.
O lodo faz parte do caminho e serve para drenar o limo; as barreiras existem para que aprendamos a superá-las; os calos nos pés nos mostram o que é a dor e como conviver com as coisas que não podemos mudar; a demora nos ensina que tudo tem um tempo e que não podemos "atropelar" as coisas. A fome e o frio nos ensinam a humildade e a partilha; o amanhecer e o escurecer nos lembram que temos que ter momentos de aceleração do passo e momentos de descanso para recuperação das forças; companheiros de caminhada nos ensinam a cooperação e a tolerância; a água que desce da fonte nos purifica e silencia nossas inquietações.
Precisamos levar na mochila: amor, fé, esperança, coragem e boa vontade!
Tudo mais que precisarmos nos será suprido por Deus, nosso Pai que ama igualmente a todos os seus filhos.
Não tenhamos receio. Sigamos rumo ao topo do monte, lembrando de apreciar todas as pedras do caminho.

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